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VEREADOR EMANOEL

PREFEITOS SERTANEJOS SE DIVIDEM ENTRE OS QUE RECLAMAM DEMAIS E OS QUE QUERIAM, MAS NÃO PODEM

13:13 |

Conforme movimentação recente na imprensa da região, gestores recém empossados no Sertão do Estado estão se dividindo em dois grupos: No primeiro grupo, prefeitos que receberam a gestão de adversários políticos. Neste time, nomes como Romério Guimarães (São José do Egito) e Dêva Pessoa (Tuparetama) definem a forma como receberam a gestão de EvandroValadares e Savio Torres como um caos, com folhas atrasadas, obras inacabadas e patrimônio devastado. 

 


No segundo grupo, prefeitos que receberam  a gestão de aliados e teriam muito o que reclamar, não fosse o pacto de silêncio pelo apoio recebido em outubro. Neste time, estão os gestores das maiores cidades do Pajeú, Luciano Duque (Serra Talhada ) e José Patriota (Afogados).
Na primeira, a maior cidade da região, o prefeito recebeu  a prefeitura de Carlos Evandro com servidores reclamando atraso, déficit de R$ 4 milhões com a previdência, concurso não realizado que virou abacaxi e um grau de insatisfação da gestão anterior em temas como geração de emprego e renda (96%) , qualificação profissional (90%), participação popular na gestão (88%), falta de especialistas na saúde (87%) como atestou pesquisa do Instituto Múltipla, feita para o blog com exclusividade.

 


Em Afogados, há  obras deixadas por Totonho Valadares e convênios assinados como o de saneamento global, que o próprio ex gestor divulgou. Mas as queixas que começam a ganhar corpo de servidores da educação (Fundeb 60), inativos e fornecedores que reclamam ainda ter salário e serviços a receber, além de um buraco maior que o cantado na saúde, já dariam pano pra manga pra qualquer gestor reclamar, desde que tivesse o “selo de adversário”.
 
 
Por Nill Júnior


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