No
segundo grupo, prefeitos que receberam a gestão de aliados e teriam
muito o que reclamar, não fosse o pacto de silêncio pelo apoio recebido
em outubro. Neste time, estão os gestores das maiores cidades do Pajeú,
Luciano Duque (Serra Talhada ) e José Patriota (Afogados).
Na
primeira, a maior cidade da região, o prefeito recebeu a prefeitura de
Carlos Evandro com servidores reclamando atraso, déficit de R$ 4
milhões com a previdência, concurso não realizado que virou abacaxi e um
grau de insatisfação da gestão anterior em temas como geração de
emprego e renda (96%) , qualificação profissional (90%), participação
popular na gestão (88%), falta de especialistas na saúde (87%) como
atestou pesquisa do Instituto Múltipla, feita para o blog com
exclusividade.
Em
Afogados, há obras deixadas por Totonho Valadares e convênios
assinados como o de saneamento global, que o próprio ex gestor divulgou.
Mas as queixas que começam a ganhar corpo de servidores da educação
(Fundeb 60), inativos e fornecedores que reclamam ainda ter salário e
serviços a receber, além de um buraco maior que o cantado na saúde, já
dariam pano pra manga pra qualquer gestor reclamar, desde que tivesse o
“selo de adversário”.
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Por
Nill Júnior
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